sábado, 27 de março de 2010

III - TESTES DINÂMICOS REALIZADOS COM O IECR

Foram realizados dois rigorosos testes de laboratório com o IECR: um para avaliar a sua capacidade de isolamento e o outro, para assegurar que o tráfego dos sinais não sofria nenhum tipo de atenuação, deformação ou deterioração acima de níveis toleráveis.

• Teste de isolamento com alta tensão:


Para a realização deste teste, foi necessário montar uma Bobina de Tesla não igual àquela que Nikola Tesla (1856–1943) montou em 1891 para produzir altas tensões em suas experiências de laboratório, mas uma com características especiais que possibilitasse simular a ação de uma descarga elétrica produzida pelos raios e avaliar as consequências.
A Bobina de Tesla projetada e montada para esta finalidade, era nada mais do que uma "fonte de alimentação variável de alta-tensão", capaz de gerar tensões estabilizadas de 0 a 6.000 V, com variações contínuas, com relativa linearidade. Era uma fonte chaveada "step-up/fly-back" DC que da Bobina de Tesla original, preservara apenas o enrolamento do secundário.
Por tratar-se de um dispositivo perigoso, oferecendo sérios riscos à vida, a nossa Bobina de Tesla foi completamente desmontada após a sua utilização.
O teste consistia em elevar gradual e lentamente a tensão entre os dois conectores RJ-45 (em cada conector, colocou-se em curto-circuito os oito terminais), até ser detectada uma abrupta presença de corrente elétrica monitorada por um miliamperímetro analógico ligado em série. No momento exato em que houve a ruptura do isolamento, a tensão entre os conectores era de 3.816 V! Com a quebra da rigidez dielétrica do isolante, o IECR foi irreversivelmente destruído.
Adotando uma margem de tolerância de ±6 %, ficou estabelecido que a Tensão de Isolamento Máxima do IECR seria de 3.600 V!


• A título de curiosidade apenas, a imagem (abaixo) de uma Bobina de Tesla "home-made" clássica, em plena atividade:


Clique na imagem para ampliar


• Teste de desempenho durante a transferência de dados em alta velocidade:

Para a realização deste teste, foi utilizado um recurso do Windows que mostra graficamente a transferência de dados em tempo real.
Foram estabelecidas quatro velocidades para este teste: 10Mbps, 20Mbps, 50Mbps e 100Mbps.
Primeiro, nos quatro casos, o gráfico "Sem o IECR" (à esquerda) e logo a seguir, no mesmo oscilograma, "Com o IECR" (à direita). Desta forma, é possível comparar com nitidez, o "sem" e o "com" (o pequeno "buraco" entre eles, assinala o tempo durante o qual o IECR foi inserido no circuito).


A seguir, os quatro oscilogramas (screenshots):

Clique na imagem escolhida, para vê-la ampliada.


• Conclusão:

De posse dos resultados obtidos nestes testes, é possível afirmar com convicção, que o IECR ao oferecer a sua proteção, não causa nenhum tipo de alteração à qualidade dos sinais que trafegam por ele. O IECR demonstrou ser um poderoso e eficiente "remédio", com "efeitos colaterais" ZERO!
O IECR pode, inclusive, ser utilizado em qualquer ponto de uma rede Fast Ethernet onde seja solicitada a sua proteção e, não apenas aplicá-lo na finalidade para a qual foi criado.
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• Para quaisquer informações adicionais, faça contato:
(022) 99907-7972 cell (vivo)
Nova Friburgo, RJ - BRASIL
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